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Quantos dinheiros você tem?

Há algumas semanas, tivemos uma festinha de aniversário de uma amiguinha da escola. O brinde foi uma moedeira. Daquelas redondas de plástico, com zíper, sabe? Todo mundo já teve uma dessas um dia.

Meu filho simplesmente adorou o brinde. Amou de paixão. Voltou da festa super animado, pedindo para eu dar à ele “muitos dinheiros”.

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A chegada da moedeira na nossa casa marcou o início de uma nova descoberta na vida dele: o dinheiro. Ele descobriu que podemos pagar as coisas com dinheiro, e não só com cartão. E mais importante: que ele tinha acesso à esse dinheiro.

De repente ele se tornou tão poderoso!!!

Dei à ele alguns trocados pra começar a encher sua moedeira. Mas ele não quis saber das notas, só das moedas.

Moedas são bem mais legais… são redondinhas, fazem barulho… Notas são sujas, velhas, feias. Né?

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Ah, a doce inocência das crianças…

Agora ele acha que pode pagar tudo. Quando tomamos uma água de coco na praça, quando levo ele para cortar cabelo, ou até para pagar as compras do mês.

Ele saca aquela moedeira do bolso, com pouco mais de um real e cinquenta, e declara:

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Eu lanço para a moça do caixa aquele olhar meio cúmplice. Meio “ele só tem três anos, relaxa eu vou pagar. Mas ele ta tão feliz.. então finge que você acredita”. Ela me devolve um olhar de compreensão. Tudo numa realidade a parte.

Pagamos e saímos, prontos para a próxima.

Me pergunto quando vou ter que contar pra ele que na verdade sou eu que pago tudo.

Algum dia ele vai ter que aprender… mas até lá, vou deixando ele pagar as coisas com “os dinheiros” dele.

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Sobre mães e lixos

Sempre tive plena consciência de que quando virasse mãe eu também teria mais inúmeras novas funções. Eu sabia que me tornaria também cozinheira. Enfermeira. Arrumadeira.. massagista, educadora, motorista… e por aí vai.

No entanto, ninguém me avisou que eu também me tornaria a lixeira das crianças.

Não sei o que acontece aqui em casa, mas a dificuldade que meu filho tem para jogar coisas no lixo é imensa. Eu já ensinei 394578394857 vezes, mas não deu certo. Acho que é um vício dele, uma mania. Sei lá.

Não que ele deixe os restos espalhados pelo chão. Não.

O que acontece é que aparentemente ele acha que EU sou a lixeira dele.

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Não importa aonde eu estou. Posso estar sentada ao seu lado, ou ocupada na outra extremidade da casa.

Ele vem correndo até mim para dar o tal lixo.

Isso quando a lata de lixo não está bem do lado dele.

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Para que usar a lixeira quando se tem a super-mega-multi-uso-mamãe??

Mas a hora que ele mais gosta de dar lixo na minha mão é quando eu estou toda carregada. É nessa hora que ele me aparece com um resto de maçã. Ou com a caixinha de suco vazia. Ou com o papel da bolacha.

E na maior cara de pau, me estende a mão e fala:

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Mas tudo bem. Estou com esperanças de que algum dia ele vai aprender.

Tenho fé.

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Quando eles tem febre

Acho que não tem coisa pior do que quando nossos filhos ficam doentes. Aquele olhar caidinho, o corpo meio molenga, a cabecinha meio encostadinha… Que dó!! Mas bom, acontece, bebês ficam doentes, ficam com febre, com virose, com diarréia, etc… e depois melhoram. Faz parte. Depois de quase quatro anos de maternidade já aprendi a aceitar o fato.

A primeira coisa que eu sinto quando percebo um filho com febre é culpa. Que é tudo culpa minha, que eu sou uma péssima mãe, que eu não devia ter deixado eles de cabelo molhado, ou que eu devia ter tirado eles da banheira mais cedo. Por quê??? Por quê ficou com febre, meu D’us, POR QUEEEE????
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Exagerada se torna meu nome do meio. E ansiosa meu apelido.

Bom, passada a fase do drama, é hora de sermos práticas. Ok, tá com febre, vamos agir. Vamos medir essa febre.

Lembro-me que meu filho era bem difícil para deixar pôr o termômetro* debaixo do braço. Esperneava, chorava, gritava, não queria de jeito nenhum. Foi nessa fase da vida dele (com mais ou menos um aninho) que eu descobri a Galinha Pintadinha. A maravilhosa Galinha Pintadinha. A mega companheira, e amiga pra todas as horas, Galinha Pintadinha.

Assim, medir a febre se tornou algo mais leve, fácil (e quase divertido) pra todo mundo:

 

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É uma salvação.

Com a minha filha eu nem penso duas vezes. Já aprendi: liga a santa galinha e põe o termômetro*.

Aí, espero ansiosamente o resultado enquanto assisto os alegres e coloridos bichinhos pulando na tela.

Pensamentos inquietos começam a saltar na minha cabeça. Ai, tomara que não passe de 38 essa febre. Tadinha… Será que é virose? E se for uma coisa mais grave?? Será que é alergia? Acho que vou comprar água de côco pra ela. Pra hidratar né? Vai que ajuda. Será que ainda tem Tylenol ou já acabou? Onde eu pus aquela seringa dosadora mesmo?? Preciso procurar…

Bom, passados os três minutos e constatado o nível da febre vamos pro remédio. Outro drama na nossa vida, minha gente.

Como se não tivéssemos o suficiente.

Eu não sei como é na sua casa, mas aqui a hora do remédio é assim, em 90% das vezes:

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O que é um ótimo sinal. Porque significa que eles estão com força pra gritar e reclamar – sempre um bom indicativo!!. Ruim é quando eles estão tão fracos que nem tem força pra protestar.

Aí, quando é com o meu filho mais velho, eu tento usar uma das minhas super metodologias de dar remédio (converso, explico, suborno).

Mas com a minha bebê não consigo chegar a nenhum acordo. Ela não aceita o medicamento de maneira alguma. A solução então, é dar o remédio a força. Não me julguem. Eu não me orgulho disso!! Mas não tenho outra opção. Preciso segurá-la e despejar o líquido doce em sua boquinha.

Que dó =(

E por fim, depois do remédio, só me resta esperar.

Esperar até a hora da próxima dose. Esperar até a hora de ir ao médico.

E finalmente, esperar até eles ficarem bons. Mantendo a calma e a compostura.

E sem se desesperar.

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* Eu sei que existem milhões de termômetros ultra modernos hoje em dia, que basta você encostá-lo na testa do bebê que a temperatura aparece instantaneamente. Eu até tenho um desses em casa. Mas não consigo confiar, porque eles são meio instáveis, cada vez indicam uma temperatura diferente. Prefiro ficar com o bom e velho termômetro de mercúrio, nunca falha.

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Post publicado no Minha Mãe que Disse

Oi Gente!! Escrevi esse post para o blog Minha Mãe que Disse. É sobre as crises de pré-adolescência do meu filho… Ou, o chamado terrible twos. Fala sério!

Não sei como é na casa de vocês, mas aqui em casa vira e mexe meu filho passa por fases meio…. temperamentais. Quase uma adolescência precoce (aos 3 anos de idade).

Essa semana tivemos uma dessas crises.

Era uma tarde especialmente quente, e eu tinha preparado um suquinho de laranja pra eles.

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EU: Filho, toma aqui o copo do Mickey pra você e o da Minnie pra sua irmã.

Durante a última semana inteira ele só quis usar o copo do Mickey. Então a conclusão óbvia é que hoje, assim como ontem e anteontem, ele vai querer novamente o do Mickey, né?

Não. Aparentemente hoje ele cansou do copo do Mickey… Ele mudou de ideia sobre o copo do Mickey.

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EU: Tá. Qual você quer?

ELE: Hmmmmmm…….

Fique a vontade. Leve o tempo que quiser para tomar essa árdua decisão.

FILHO: Eu quero o….

EU: Sim????

Nó temos uma extensa coleção de copos infantis aqui em casa. Temos os que foram comprados, os que foram presente da avó, os que vieram de lembrancinhas de aniversário…

MICKEYY

EU: Oooo????

Parece que vamos ficar por aqui um bom tempo…

Como ele não toma uma decisão, resolvo ajudar e tenho a péssima ideia de sugerir o copo do Toy Story.

EU: Olha filho! O Woody é 10!

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O que só piora a situação. Não deveria ter me metido…

Ai minha santa paciência… e agora???

Espero alguns segundos passarem e percebo que ele está se acalmando. Que parou de gritar e sacudir os braços e pernas. O que é um bom sinal. Um ótimo sinal.

Resolvo então oferecer muito delicadamente todos os copos da casa, um por um, até ele se decidir.

EU: O da galinha pintadinha?

FILHO: NÃO!

EU: O do Carros?

FILHO: Nããããooo!!!

EU: O do Ben 10???

FILHO: Hmmmm….

Opa! Acho que é esse!!

FILHO: NÃO!

EU: Não?????

Percebo que ele está pensativo… Então, movendo-se de joelhos pelo chão e falando bem baixinho, ele anuncia o seu eleito:

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O recém jogado, descartado e magoado copo do Mickey.

Dá pra entender essas crianças?

EU: Boa escolha filho… agora vem tomar o seu suco.

Para ler o post no site do MMQD clique AQUI.

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Viajando com as crianças

Depois de ter filhos preciso confessar que passei a ter muita preguiça de viajar. Não me levem a mal, adoro passar tempo com eles, cuidar deles, brincar com eles e etc. Mas ultimamente tenho preferido fazer tudo isso no conforto da minha própria casa.

Porque afinal de contas, aqui já tem tudo. Já tem banheira, trocador, fralda, berço, leite, mamadeira, etc. Então é bem mais prático.

Bebê exige MUITA bagagem. É carrinho, é berço portátil, é estoque de fralda, é brinquedo… ai de nós se esquecemos os brinquedos. Ou a chupeta, D’us me livre.

Então, resolvi fazer uma ilustração para ser mais clara.

Isso somos nós viajando ANTES dos filhos:

Viajar 1

Jovens, com roupas despojadas (naquela época eu podia escolher as minhas roupas E combiná-las com os acessórios, que luxo!), descansados, tranquilos…

Cada um com sua malinha. Sem pressa, sem horário, sem um milhão de esquemas.

Deu pra captar??

Ok.

Isso, por sua vez, somos nós viajando hoje em dia:

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Mala de roupa, mais roupa, mais um pouco (Vai que suja? Vai que vaza?? Vai que molha? Vai que precisa trocar?), carrinho, mala de coisas de cozinha, farmacinha (vai que fica doente), os brinquedos… a “mala da mão” com fraldas, comida, bebida, roupas extras, passatempos para o percurso…

Enfim. Por isso que dá preguiça…

Vocês me entendem?

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Cortando a unha (ou tentando cortar)

Lembro dos primeiros dias dos meus filhos em casa, depois de chegarmos da maternidade. Lindos, fofos, indefesos, e com aquelas unhas do tamanho de um grão de gergilim.

Dava medo só de pensar em cortar.

Logo percebi que as unhas dos recém nascidos cresciam super rápido. E que nessa fase da vida, a coordenação deles ainda não era das melhores. Se eu demorasse um dia a mais do que deveria para cortar suas unhas, eles arranhavam simplesmente todo o rosto.

Aí dava até vergonha de sair na rua, porque eles ficavam assim:

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Fala sério…

Bom, aí os meses passaram e hoje em dia minha bebê já não se arranha mais.

Mas ela também não ajuda muito na hora de cortar a unha…

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Porque bebês dessa idade não param quietos nem por 30 segundos.

Depois de uma certa idade, a gente acha que vai ficar mais fácil né? Que já com seus dois, três aninhos eles vão deixar você cortar as unhas deles calmamente, contando sobre o seu dia de escola…

Que nada. Meu filho pelo menos ODEIA cortar unha.

A gente tem que fazer em prestações:

FILHO: Mãe, essa mão hoje e a outra amanhã tá?

EU: Tá, o que você quiser. Só pelo amor de D’us deixa eu cortar essas unhas.

E quando eu tenho que cortar a unha do pé… é um desespero.

Parece que a gente está espancando o menino, de tão altos e sofridos que são os berros dele.UNHA 3

Ainda bem que unha do pé demora mais pra crescer…

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Pós post:

MARIDO: Ei, não é justo isso…

EU: O quê??

MARIDO: Você tem que falar para os leitores a verdade!! Há quanto tempo que você não corta as unhas das crianças????

EU: Hm.. é, tem razão. Então vou colocar “a verdade” como um acréscimo no final do post, pode ser?

MARIDO: Tá bom. Melhor. Quero meu mérito!!!

ADENDO DO FIM DO POST: Preciso confessar que hoje em dia eu não corto mais as unhas das crianças. De um mês pra cá isso se tornou uma tarefa do pai, oba!!

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A mentira cresce…

Perto da nossa casa tem uma pracinha gostosa, com árvores, bancos e uma vendinha de água de coco. Nessa manhã de domingo, eu iria até lá com as crianças. Meu marido, que tinha que terminar umas coisas de trabalho, nos encontraria ali mais tarde.

Mas acabou que saímos, tomamos coco, brincamos, vimos os cachorrinhos… já era hora de ir embora, e o papai acabou não aparecendo.

Então, meu filho, indignado:

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Ai meu D’us. Eu mereço…

EU (pacientemente): Filho, ele não mentiu, deve ser que ele ficou ocupado com as coisas de trabalho e não conseguiu vir. Agora a gente fala com ele em casa.

FILHO (com tom de voz acusador): Não é… ELE FALOU MENTIRA!!

Ele estava tão decidido sobre o assunto que eu simplesmente desisti. Chegando em casa ele esqueceria. Ou perguntaria pro pai.

Porém, depois de andar por mais alguns minutos…

FILHO (já mais calmo): Mãe, sabe que quando você fala mentira, a mentira cresce, cresce, cresce, cresce.

Hm. Muito interessante essa observação. Da onde será que ele tirou?

EU: É mesmo?? E quem te contou isso?

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Ah, é. Um livro sobre ‘como é feio mentir que eu comprei pra ele depois que ele começou a falar que ‘foi no parque da Xuxa ontem’ (quando ontem na verdade ele tinha ido na escola) e que ‘comeu tudo que tinha no prato’ (quando na verdade a comida estava intacta. E bem na minha frente, que descarado!)

Faz uns três meses que eu não vejo o livro, desde antes de nos mudarmos de apartamento. É um livrinho fofo, sobre dois irmãos ursinhos que estavam jogando bola na sala e quebraram o vaso da mãe. Aí eles inventaram que quem quebrou o vaso foi um passarinho que passava por ali.

O livro explica que, quando você conta uma mentira, a mentira CRESCE, CRESCE E CRESCE (metaforicamente, é claro).

Eu já estava toda orgulhosa por ele ter captado o conceito do livro tão rápido, depois de ler apenas duas ou três vezes. Que esperto meu meninão!!

E então, ele vira para mim com seus olhinhos cheios de preocupação e anuncia:

MENTIRA 2Hmm…

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Quando eu chamo o elevador…

Hoje eu tive a infelicidade de violar a lei número 728-b do código da maternidade.

JAMAIS APERTARÁ BOTÕES DE ELEVADORES NA PRESENÇA DE VOSSOS FILHOS

Porque são sempre eles que tem que apertar. E ai de você se você esquece.

Principalmente se eles estão naqueles dias mais birrentos…

elevador

É só aqui em casa ou aí também rola?

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Comendo em aniversários

Festinha de criança é uma delícia…

É como se fosse um dia da semana especial, onde podemos fugir um pouquinho da rotina e além de tudo comer salgadinhos e doces gostosos.

Tem coisa melhor?

Bom, como todas as crianças dessa idade, meu filho adora guloseimas. Na verdade acho que é a parte da festa que ele mais gosta. Se você pergunta pra ele como foi o aniversário ele vai responder:

niver3

Típico…

Desde que começou a andar, sempre que chega na festa seus pézinhos o levam diretamente para a mesa de doces. Lembro de uma vez em que ele tirou todas as cerejinhas dos cupcakes.

Foi super legal.

feliz niver 2

Aí, com o passar do tempo, ele foi entendendo que não pode ficar mexendo em todos os docinhos, que se mexe em algum tem que comer, e principalmente, que doce demais dá cárie.

E dá dor de barriga. Atrapalha o sono… (aliás, sempre que ele vem com qualquer reclamação desconexa eu falo que é porque comeu muito doce.)

doce dedo

Semana passada tivemos uma festinha. Antes de entrarmos, combinei com ele de não comer muita besteira.

EU: tenta não exagerar tá filho? Come primeiro as pizzinhas e pães de queijo. Depois você vai olhar a mesa de doces. Ok?

Ele já entendeu o esquema. Salgados pode à vontade, são sempre preferíveis aos docinhos.

Mas dessa vez ele quis inovar. Minutos depois de cumprimentarmos o aniversariante, ele me apareceu avisando:

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Hm… não sei se SUPER saudável. Mas já é um progresso, né? Aliás, quem será que ensinou essa palavra pra ele, hein… “saudável”?

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A cama que virou barco

Meu filho inventou uma nova brincadeira que ele adora. Chama-se “Vamos-fingir-que-sua-cama-é-um-barco”, e ele brinca todo dia. Várias vezes por dia.

Hoje o jogo começou cedo.

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EU: (de novo??) Tá bom, vamos filho.

Nessa hora ele escala minha cama com toda a urgência e desespero. Como se sua vida dependesse disso e ele realmente fosse se afogar se continuasse no chão.

Aí ele começa a pegar TUDO o que está espalhado pelo quarto e pôr em cima da minha cama.

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Até o chinelo, o peso de porta, a lixeira vazia…

FILHO: AI NÃÃÃOOO!!!! Meu livro do Batman!!!! Vou pegar!

E aí vem o livro do batman, o livro da mamãe, as revistas velhas, os brinquedos que ficaram espalhados no meu quarto ontem a noite…

Quando dou por mim, minha cama está assim:

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EU: Agora chega de coisas filho, o barco já está muito cheio. Deixa o chinelo do papai aí no chão.

Então minha filha, que estava há dez minutos remexendo nos armários e gavetas do banheiro, aparece.

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Não posso deixar minha filha se afogando no mar né? Acabo pegando-a e acomodando-a em nossa embarcação.

E aí velejamos, comemos, matamos os tubarões.

Depois cansamos (eu bem mais rápido que eles…)

E então, quando eu finalmente acho que é hora do descanso, eles me aparecem com a próxima super-brincadeira.

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Haja energia.